São Paulo - O São Caetano tem como mascote o azulão, uma ave territorialista e que gosta de viver sozinha. Mas na Série D do Campeonato Brasileirão, o clube paulista está mais para fênix, ave mitológica que renascia das cinzas. É este caminho que o São Caetano tem feito após tantas mortes, quer dizer, tantos rebaixamentos no Estadual e no Nacional.
Este triunfo recolocou o São Caetano na liderança do Grupo A8 e ainda o classificou para às oitavas de final. O clube paulista foi o segundo a carimbar o passaporte para o mata-mata. O primeiro foi o Lajeadense, vice-líder do grupo do São Caetano e que brigará pelo topo.
Quem vê o São Caetano vivendo este momento mágico, não imagina que o clube esteve afundado na lama. É verdade que o Azulão ainda está no fundo do poço, mas dá sinais de renascimento. Vice-campeão brasileiro em 2000 e 2001, além de vice da Libertadores em 2002 e campeão paulista em 2004, o São Caetano acumulou três rebaixamentos em sequência.
Clube gaúcho foi campeão quatro vezes em um espaço de apenas quatro meses
Leia a notícia completaCom lama até o pescoço, o Azulão começou a se transformar em fênix e, agora, dá os primeiros passos em busca do renascimento. A viagem é longa, mas o pássaro azul já começa a ver luz no final do túnel. O próximo desafio será no domingo, às 18 horas, contra o Volta Redonda, no Estádio Anacleto Campanella, em São Caetano do Sul, pela 9ª e penúltima rodada da Primeira Fase. É hora de renascer para voltar a voar livremente pelos gramados nacionais.