São Paulo - O Delfín já havia feito história na Libertadores em 2018 ao garantir sua primeira classificação no torneio. Na atual temporada, o clube equatoriano voltou a conquistar um grande feito ao alcançar seu maior placar na competição. O Delfín meteu 3 a 0 no Nacional, do Paraguai, no Estádio Jocay, em Manta, e ficou a um passo da vaga para a Segunda Fase. Roberto Ordonez marcou o primeiro gol da edição 2019 aos 10 minutos do 1º tempo. Dois minutos depois, ele estufou o barbante novamente. Carlos Garces encerrou o placar aos 43 minutos do 2º tempo.

Detalhe: o rival foi vice-campeão da Libertadores em 2014 e é mais experiente do que os Cetáceos, como o Delfín é conhecido. Os paraguaios disputam o torneio pela oitava vez, enquanto o Delfín garantiu presença apenas pela segunda vez. O primeiro grande resultado, aliás, havia sido contra outro clube tradicional.

Em 2018, o Delfín fez 2 a 0 no Colo-Colo no Chile. Na última edição, os equatorianos venceram duas vezes, a outra foi diante do Atlético Nacional, por 1 a 0, em casa. Ou seja, o Cetáceo tem duas vitórias contra campeões da Libertadores e uma ante um vice-campeão. No ano passado ainda houve o empate, por 1 a 1, contra o Bolívar e derrotas para Colo-Colo (2 a 1), Atlético Nacional (4 a 0) e Bolívar (2 a 1).

Com o triunfo ante o Nacional, o Delfín poderá perder por dois gols de diferença que avançará à Segunda Fase ou até mesmo por três gols, desde que faça, ao menos, um em Assunção. A volta será na quarta-feira, 30 de janeiro, às 19h15 (horário de Brasília), no Defensores del Chaco. O vencedor deste confronto vai encarar o venezuelano Caracas.