São Paulo - Deportivo Cuenca e Ñañas serão os anfitriões da Libertadores Feminina. Ao contrário dos homens, o torneio das mulheres tem sede fixa e, neste ano, será realizado no Equador. O problema é que só as brasileiras conseguiram faturar o título mais importante da América do Sul jogando em casa. A tabela completa, o regulamento e o simulador já estão no Sr. Goool.

O Brasil foi o país que mais recebeu a Libertadores Feminina - sete vezes (2009, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014 e 2018). Ao longo deste período, Santos (2009 e 2010) e São José (2011, 2013 e 2014) foram campeões em solo brasileiro. A Colômbia, em 2015, foi o primeiro país sem ser o Brasil a sediar a Libertadores Feminina.

Os clubes da casa, no entanto, não chegaram perto do título que acabou com a Ferroviária. Em 2016, o Uruguai foi sede e viu o Colón na 4ª colocação. A volta olímpica, no entanto, foi dada pelo paraguaio Sportivo Lempeño. O Paraguai, por sinal, recebeu os jogos de 2017. Se o Cerro Porteño acabou em 4º, o Osasco Audax/Corinthians acabou com o título na mão.

Campeões!
O São José é o maior campeão da Libertadores com três títulos (2011, 2013 e 2014). O Santos, por sua vez, venceu o torneio em 2009 e 2010. Colo-Colo-CHI (2012), Ferroviária (2015), Sportivo Limpeño-PAR (2016), Osasco Audax/Corinthians (2017) e Atlético Huila-COL (2018) têm um título cada.

Regulamento:
Os 16 clubes, divididos em quatro grupos com quatro clubes cada, se enfrentarão em turno único dentro das próprias chaves. Os dois melhores de cada grupo avançarão ao mata-mata.

As quartas de final, as semifinais, a disputa do 3º lugar e a final serão disputadas em partida única. Em caso de empate, a decisão será nos pênaltis.