No ranking por estado do Brasileirão, São Paulo lidera público e Goiás fica no topo da arrecadação

São Paulo - O Sr. Goool é o único site que tem ranking de público pagante, renda (líquida e bruta), estados, estádios e até mesmo dia da semana e hora. Nesta sexta-feira, o Sr. Goool entra em campo e traz o ranking por estado dos clubes do Campeonato Brasileiro da Série A. O Flamengo pode liderar o ranking de clubes, mas os paulistas estão no topo das arquibancadas, enquanto Goiás aparece no topo da arrecadação.

Com quatro clubes na elite nacional - Bragantino, Corinthians, Palmeiras e São Paulo -, os paulistas ostentam média de 30.358 pagantes. São 14 partidas, o mesmo tanto do Rio de Janeiro, que tem Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco. Os cariocas, porém, não passam da 4ª colocação com média de 25.735 espectadores.

O Rio de Janeiro fica atrás de Bahia e Paraná. Os baianos, novamente com os dois grandes na Série A (Bahia e Vitória), registram média de 27.817 fãs em sete partidas. Fechando o Top 3 está o Paraná. Com apenas o Athletico Paranaense na elite, o estado tem média de 26.815 torcedores.

Além do quarteto, apenas Minas Gerais - com Atlético Mineiro e Cruzeiro - rompe a barreira dos 20 mil espectadores (25.265). A lanterna, enquanto isso, está com o Mato Grosso. O Cuiabá, único representante do estado no Brasileirão, aparece com média de 6.383 testemunhas. Apenas o Mato Grosso está abaixo de dez mil pagantes.

Arrecadação!
O estado de Goiás conta só com o Atlético Goianiense no Brasileirão, mas ainda assim se destaca em relação à arrecadação. O Dragão, em três jogos como mandante, tem média de renda líquida de R$ 1.483.002,93. O total chega a R$ 4.449.008,78. Os paulistas, como têm mais clubes, superam na arrecadação total, mas ficam abaixo na média.

São Paulo soma renda líquida de R$ 15.848.577,48. A média dos quatro clubes, no entanto, fica em R$ 1.132.041,25. Apenas goianos e paulistas ultrapassam a média de um milhão de reais. A 3ª colocação está com o Paraná (R$ 778.162,79). O Rio de Janeiro não passa do 6º lugar (R$ 334.613,90), atrás de Rio Grande do Sul (R$ 489.778,80) e Minas Gerais (R$ 758.024,79).

Dos dez estados representados na elite do Brasileirão, dois amargam déficits. Santa Catarina, com o Criciúma, tem renda negativa de R$ - 46.446,10. Já a lanterna é do Ceará. O Fortaleza, seu único representante na Série A, aparece com dívida de R$ - 96.543,63.