Santa Catarina - Único representante do Estado no Campeonato Brasileiro e recordista de público no Estadual Catarinense, o Criciúma também se destaca entre os rivais de Santa Catarina no ranking de pagantes. O Sr. Goool, nos próximos dias, passará um pente fino pelos públicos de todos os Estados nas quatro divisões nacionais. Após o Rio Grande do Sul, chegou a vez dos catarinenses.
Apesar de fazer campanha modesta no Brasileirão, o Criciúma tem apoio irrestrito dos torcedores tricolores. Em cinco partidas no Heriberto Hulse, o Tigre levou 61.364 pagantes e ostenta média de 12.273 - a 13ª maior das Séries A, B, C e D. Sem falar que o Criciúma tem uma boa distância para o segundo melhor clube catarinense.
A média do Joinville é de 8.512 pagantes. O JEC pode estar um pouco distante do Criciúma, mas faz bonito na Série B. Se em campo, o Tricolor luta pelo acesso, nas arquibancadas o Joinville tem a terceira maior média de público da competição. Em seis partidas como mandante, o Tricolor tem total de 51.073 torcedores.A dupla da capital, por outro lado, decepciona - principalmente o Avaí. Se o Figueirense luta pelo acesso e tem média de 5.062 pagantes, o Avaí joga contra o rebaixamento e é esquecido por seus torcedores. A média do Leão não passa de 3.834 pagantes. O Avaí está no 36º lugar do ranking de público das quatro divisões nacionais.O Estado de Santa Catarina não conta com representantes na Série C. Os clubes da Série D, por sua vez, também costumam atuar com arquibancadas vazias. O pior de tudo é que Metropolitano e Marcílio Dias lutam pela classificação. A um ponto do G4, o Metro ostenta média de só 962 pagantes. Já o Marcílio Dias, vice-líder do Grupo A7, tem a pior média entre os catarinenses (598).
Confira as médias de público dos clubes catarinenses nas Séries A, B, C e D:
Criciúma (12.273)
Joinville (8.512)
Figueirense (5.062)
Chapecoense (3.944)
Avaí (3.834)
Metropolitano (962)
Marcílio Dias (598)