Antes das Sereias da Vila, o Atlético Huila já havia despachado outros dois clubes brasileiros. O primeiro foi o Osasco Audax que defendia o título. É verdade que, em campo, Los Opitas foram derrotadas, por 1 a 0, mas avançaram por conta do número de gols marcados (6 a 5) após empates na pontuação (6) e saldo de gols (4).
Nas semifinais, o Huila passou pelo Iranduba nos pênaltis (3 a 1), depois de empate por 1 a 1 no tempo normal. O Iranduba, aliás, ficou com o 3º lugar ao vencer o Colo-Colo também nas penalidades máximas. O clube colombiano passou a ser o sétimo campeão diferente da história da Libertadores Feminina.O Santos perdeu a chance de igualar o recordista São José. A Águia do Vale acumula três voltas olímpicas (2011, 2013 e 2014), enquanto as meninas da Vila pararam em duas (2009 e 2010). O Brasil ainda conta com os feitos de Ferroviária (2015) e Osasco Audax (2017). Só outras duas vezes as brasileiras não levantaram o troféu. O Colo-Colo, do Chile, foi campeão em 2012, e o Sportivo Limpeño, do Paraguai, festejou e 2016.A Libertadores Feminina, ao contrário da masculina, tem sede fixa. Esta foi a sétima vez em dez edições que o torneio foi realizado no Brasil, sendo a primeira no Amazonas. E o país verde e amarelo é recordista em títulos. São sete ao todo. Chile (1), Paraguai (1) e, agora, Colômbia (1) são os outros países com título.