Rio de Janeiro - No domingo passado, houve um dos dias mais ativos no mundo do futebol, de manhã à noite havia atividade nos diferentes torneios que são jogados neste verão. O dia começou com o título dos EUA na Copa do Mundo Feminina na França em 2019, com a imponente Megan Rapinoe e a confirmação de que o futebol americano é o melhor do planeta e que não há um inimigo real. Mais tarde, a final da Copa América elevou a paixão com o duelo inesperado entre Brasil e Peru no estádio do Maracanã. Finalmente, embora talvez menos importante, outra final foi realizada nos EUA, a Copa Ouro da CONCACAF, em que os locais enfrentaram o México, gigante da área que levantou o título com um gol solitário pelo meia Jonathan Dos Santos (filho de um brasileiro).
Sendo a seleção que a maioria dos torcedores levou para os seis estádios onde conquistaram o direito de disputar a final e conquistar a Copa Ouro de 2019, não significou um prêmio econômico atrativo para a Seleção Mexicana. A menor recompensa econômica para os três vencedores de suas respectivas finais foi para o México, que ao se tornar monarca concede à Concacaf um pagamento aos jogadores (assim como os países campeões nas competições neste verão).
A equipe liderada por Tata Martino terá um prêmio econômico por elevar sua oitava taça de ouro de 1,25 milhão de dólares. Nada tem a ver que o México fosse o favorito em apostas do começo ao fim, até mesmo muitos mexicanos aproveitaram o código bônus Rivalo para levar um pouco de dinheiro para o bolso sem o menor esforço.
Campeão em campo e nos ingressos!
Agora, o caso do Brasil é semelhante. Talvez não fosse o favorito em as apps de apostas no Brasil o tempo todo, houve momentos em que as cotas do Chile ou do Uruguai, até mesmo da Argentina antes do início do torneio, eram melhores. Em suma, o povo do Rio de Janeiro viu o seu esforço melhor recompensado e ganhou quase dez vezes mais do que o México.
Recompensa norte-americana!
A comparação entre os sexos não está correta, mas neste caso, vale ressaltar que a bolsa concedida pela FIFA para a Copa do Mundo Feminina foi respeitável e deixou para trás outros torneios masculinos. A FIFA dará à Seleção Feminina dos Estados Unidos, porque foi a campeã mundial pela quarta vez, um valor próximo a quatro milhões de dólares. Sem dúvida, Alex Morgan e Megan Rapinoe lideraram a equipe para erguer o troféu e embolsar algum dinheiro, algo que serve apenas para demonstrar a hierarquia mundial, já que o investimento dos EUA em infraestrutura para o futebol feminino é imensamente maior.
E o resto do mundo?
Sem dúvida, o reconhecimento econômico que o México receberá é o mais triste, pode ser equacionado, e ainda permanecer abaixo, com o que os países eliminados nas quartas de final da Copa do Mundo Feminina, que arrecadou 1,45 milhão de dólares, receberão. mesma quantia que será concedida na Taça das Nações Africanas aos seus quatro semifinalistas.