Libertadores Feminina começará nesta sexta e tentará aumentar a lista de países campeões

São Paulo - Brasil, Chile, Colômbia e Paraguai são os únicos países com título na Libertadores Feminina. O intuito, a partir desta sexta-feira, será aumentar o leque de nações campeãs. A edição 2019 será disputada no Equador, um dos países sul-americanos sem o troféu do torneio da CONMEBOL. A tabela completa, o regulamento e o simulador de jogos já estão disponíveis no Sr. Goool.

As equatorianas, aliás, têm como melhor resultado o 4º lugar do Deportivo Quito em 2010. As surpresas na lista sem títulos, se comparada com a versão masculina, são Argentina e Uruguai. As argentinas ficaram em 3º lugar com Boca Juniors (2010), UAI Urquiza (2015) e River Plate (2017). O Uruguai, por sua vez, foi 4º colocado com o Colón em 2016.

Para se ter uma ideia, no feminino, a Venezuela é mais competente do que Argentina e Uruguai. As venezuelanas bateram na trave com o Caracas em 2014 e com o Estudiantes de Guárico em 2016. Além dos vices, as venezuelanas terminaram em 3º lugar com o Caracas em 2011. A Bolívia, por sua vez, viu o Mundo Futuro na 4ª colocação em 2013, enquanto o Peru jamais chegou às semifinais.

Campeões!
Brasil, Chile, Colômbia e Paraguai são os únicos países sul-americanos com títulos na Libertadores Feminina. O São José é o maior campeão da Libertadores com três títulos (2011, 2013 e 2014). O Santos, por sua vez, venceu o torneio em 2009 e 2010. Colo-Colo-CHI (2012), Ferroviária (2015), Sportivo Limpeño-PAR (2016), Osasco Audax/Corinthians (2017) e Atlético Huila-COL (2018) têm um título cada.

Regulamento:
Os 16 clubes, divididos em quatro grupos com quatro clubes cada, se enfrentarão em turno único dentro das próprias chaves. Os dois melhores de cada grupo avançarão ao mata-mata.

As quartas de final, as semifinais, a disputa do 3º lugar e a final serão disputadas em partida única. Em caso de empate, a decisão será nos pênaltis.