Lanús terá a missão de tentar evitar o maior jejum de títulos da Argentina na Sul-americana

São Paulo - O Lanús terá uma missão a mais na final da CONMEBOL Sul-americana. Além de buscar seu 2º título, o clube tentará evitar o maior jejum de títulos da Argentina no torneio, segundo levantamento do Sr. Goool. Os hermanos jamais passaram três edições sem dar a volta olímpica desde 2002.

A seca atual é a mesma do intervalo entre as conquistas de Arsenal (2007) e Independiente (2010). No meio desses dois títulos, o Internacional festejou em 2008 e a LDU, do Equador, comemorou em 2009. Em 2011, a Universidad de Chile deu sua volta olímpica e o São Paulo garantiu seu título em 2012.

Coube ao Lanús, em 2013, voltar a colocar a Argentina no lugar mais alto do pódio. Em 2015, o Santa Fe comemorou para a Colômbia e Chapecoense garantiu a edição seguinte após o Atlético Nacional abrir mão da disputa por causa do acidente aéreo.

Os últimos campeões da Sul-americana são Athletico Paranaense, em 2018, e Independiente, do Equador, em 2019. O Lanús terá a missão de recolocar os hermanos no caminho do troféu. A Argentina é a maior vencedora da Sula com oito conquistas e cinco vices.

Campeões!
A CONMEBOL Sul-americana surgiu, em 2002, em substituição a Copa Mercosul. Os brasileiros só entraram na disputa em 2003. Com dois títulos, Boca Juniors-ARG (2004 e 2005) e Independiente-ARG (2010 e 2017) são os maiores vencedores do torneio.

San Lorenzo-ARG (2002), Cienciano-PER (2003), Pachuca-MEX (2006), Arsenal-ARG (2007), Internacional (2008), LDU-EQU (2009), Universidade de Chile-CHI (2011), São Paulo (2012), Lanús-ARG (2013), River Plate-ARG (2014), Santa Fe-COL (2015), Chapecoense (2016), Atlético Paranaense (2018) e Independiente-EQU (2019) têm uma conquista cada.

Em relação aos títulos por países, a vantagem é toda da Argentina com oito conquistas. O Brasil soma quatro títulos, contra dois do Equador e um de Chile, México, Peru e Colômbia.