Defensa y Justicia surpreende, derruba Lanús e vira o 17º campeão da Sul-americana

São Paulo - O Defensa y Justicia foi o 31º finalista da CONMEBOL Sul-americana e, agora, é o 17º campeão da história, segundo levantamento do Sr. Goool. Comandado pelo ex-atacante Hernán Crespo, o clube argentino superou o compatriota Lanús, neste sábado, por 3 a 0, no Estádio Mario Alberto Kempes, em Córdoba, na Argentina. Adonis Frias, o artilheiro Braian Romero e Camacho anotaram os gols do título.

A Argentina, apesar de ser a maior campeã da Sula com nove títulos, estava na seca desde a 2ª conquista do Independiente em 2017. Além do Rojo, o Defensa y Justicia se junta a San Lorenzo, Boca Juniors, Arsenal, River Plate e o próprio Lanús. São sete campeão argentinos no torneio.

O título foi conquistado de forma invicta. A campanha do Defensa y Justicia registrou seis vitórias (duas em casa, três fora e uma em campo neutro) e três empates (dois como mandante e um como visitante), além de 16 gols a favor e sete tentos tomados. Aproveitamento de 77,8%. Para chegar à final, o Defensa y Justicia eliminou Sportivo Luqueño, do Paraguai, Vasco, Bahia, Coquimbo Unido e Lanús.

Campeões!

A CONMEBOL Sul-americana surgiu, em 2002, em substituição a Copa Mercosul. Os brasileiros só entraram na disputa em 2003. Com dois títulos, Boca Juniors-ARG (2004 e 2005) e Independiente-ARG (2010 e 2017) são os maiores vencedores do torneio.

San Lorenzo-ARG (2002), Cienciano-PER (2003), Pachuca-MEX (2006), Arsenal-ARG (2007), Internacional (2008), LDU-EQU (2009), Universidade de Chile-CHI (2011), São Paulo (2012), Lanús-ARG (2013), River Plate-ARG (2014), Santa Fe-COL (2015), Chapecoense (2016), Atlético Paranaense (2018), Independiente-EQU (2019) e Defensa y Justicia-ARG (2020) têm uma conquista cada.

Em relação aos títulos por países, a vantagem é toda da Argentina com nove conquistas. O Brasil soma quatro títulos, contra dois do Equador e um de Chile, México, Peru e Colômbia.