Minas Gerais - O Atlético Mineiro, em 2016, em nada se parece com o time que fez história com os inéditos títulos da Libertadores (2013) e Copa do Brasil (2014). Na atual temporada, o Galo já trocou de treinador - saiu Diego Aguirre e chegou Marcelo Oliveira que, em seus dois últimos trabalhos, foi demitido no rival Cruzeiro e no Palmeiras - e ainda foi eliminado na Primeira Fase da Liga Sul-Minas-Rio, acabou com o vice-campeonato estadual e deixou a Libertadores nas quartas de final. O mau início na temporada é visto no aproveitamento atleticano. Na última quarta-feira, o Sr. Goool deu início a sua saga pela temporada dos 20 clubes do Brasileirão.
Em cinco meses de disputas, o Atlético Mineiro ostenta desempenho geral de 53,8%. Até mesmo como mandante, com direito a maioria dos jogos no tão falado Horto, o Galo tem aproveitamento modesto, de 66,7%. Já fora de casa, o clube de Belo Horizonte cai para só 40%. A derrota, na última quinta-feira, para o Grêmio, por 3 a 0, no Estádio Independência, na capital mineiro, durante a estreia de Marcelo Oliveira, foi a nona em 2016, sendo quatro em casa e cinco fora.A campanha do Galo ainda tem 14 vitórias (dez como mandante e quatro como visitante) e oito empates (dois diante da torcida e seis fora), além de 51 gols a favor (30 em casa e 21 fora) e 32 tentos contra (16 como mandante e 16 como visitante). No Brasileirão, o Atlético Mineiro é um dos dez clubes com apenas quatro pontos.
Dupla terá que superar Sport, América Mineiro e Joinville, depois o Guarani e, por último o Corinthians
Leia a notícia completaFora de campo, por causa do tamanho do Independência, a média do Atlético é modesta, de 18.743 pagantes e público total de quase 300 mil torcedores (299.881). O maior público, por sinal, foi registrado no Mineirão durante a final do Estadual (46.415). Já o menor ocorreu na estreia do Nacional ante o Santos (4.889).