Alagoas - Os clubes, em sua maioria, estão quebrados. Mas ainda assim, alguns insistem em rasgar dinheiro. Nas últimas temporadas têm sido normal os finalistas exigirem árbitros de outros estados e até da FIFA. Cada profissional da entidade máxima do futebol recebe, em média, R$ 3.500,00 por jogo. São os clubes, na maior parte dos casos, que são responsáveis pelo gasto extra. E trazer árbitro de fora não é nenhuma garantia de que não haverá equívocos em campo. Só serve mesmo para dar certa "satisfação" aos torcedores que deveriam estar preocupados com as finanças dos seus clubes, mas preferem achar pelo em ovo.
Entidade de Mauro Carmélio abocanhou quase quatro vezes mais que o vice-campeão Ferroviário
Leia a notícia completaA final do Campeonato Baiano, no próximo domingo, terá um árbitro do estado. Mas na quarta-feira, no primeiro Ba-Vi, o paulista Raphael Claus esteve no gramado. O mesmo aconteceu no Estadual Mineiro. O paraense Dewson Fernando Freitas da Silva apitou Atlético e Cruzeiro. No duelo da volta, a missão será do mineiro Igor Junio Benevenuto. Ele, aliás, irá encerrar um jejum de dez anos. O último mineiro a apitar um clássico na final foi Álvaro Azeredo Quelhas em 2007. Coisas do futebol passional.
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