São Paulo - A MLS registrou um fato raro no último sábado. O principal torneio dos EUA e do Canadá contabilizou seu primeiro público abaixo de dez mil pagantes na atual edição e até mesmo dos últimos anos. O D.C. United empatou, por 2 a 2, com o Houston Dynamo diante de 5.128 torcedores no Estádio Robert F. Kennedy Memorial, em Washington, pela 3ª rodada. A MLS, ao contrário do futebol brasileiro, quase não tem marcas tão baixas de público. Nas últimas temporadas, para se ter uma ideia, a competição passou sem público com menos de dez mil espectadores.
A segunda menor marca de 2018, aliás, aparece com 11.098 fãs no confronto entre Columbus Crew e Montreal Impact. Enquanto isso, New England Revolution e Colorado Rapids atuaram perante 13.305 apaixonados. No ano passado, a menor marca ficou em 10.165 pagantes no duelo entre New York City e Houston Dynamo. Em 2016, New England e Portland Timbers jogaram para 10.144 pessoas. Já há três anos, a menor marca da MLS de 10.035 torcedores no duelo entre Montreal e Vancouver. Mas mesmo com o fato raro visto no sábado, a MLS segue sendo sucesso nas arquibancadas. Não por acaso, supera sem problemas a Ligue 1 e a Primeira Liga.Em três rodadas, a MLS acumula média de 23.021 pagantes e público total de 621.568 torcedores. Pelo segundo ano seguido, o Atlanta United é o destaque fora das quatro linhas. No embate contra o D.C. United, o Estádio Mercedes-Benz recebeu nada menos do que 72.035 fanáticos. O segundo maior público da MLS também é do Atlanta (45.003). O clube, que disputou a MLS pela primeira vez no ano passado, desbancou o Seattle Sounders que era o dono das arquibancadas. O Seattle aparece com o terceiro maior público do torneio (40.070).
Pior situação é da Arena Pantanal, mas Arena Pernambuco e Arena das Dunas também deixam a desejar
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