São Paulo - Os dirigentes brasileiros, entre outras coisas, são conhecidos por suas cabeças férteis quando elaboram os regulamentos dos Campeonatos Estaduais. Tudo piora com a diminuição de datas, como será em 2014 por causa da Copa do Mundo. Em seis casos, as fórmulas são exóticas ou diversas que será preciso utilizar a tradicional classificação geral.
Atual campeão, o CENE aposta na força do pégasus ou cavalo alado para voar até suas conquistas
Leia a notícia completaEm Alagoas, por exemplo, a principal fase terá dois grupos. Os dois melhores de cada grupo se classificarão para o mata-mata, mas o rebaixamento só será definido com a classificação geral. Os dois últimos colocados na classificação geral, independentemente do grupo, serão rebaixados à 2ª Divisão. O mesmo caso será observado no Campeonato Amazonense.
No Rio Grande do Sul não serão apenas dois clubes e, sim, os três piores na classificação geral que irão para a divisão inferior do Estadual. Mas nem só de rebaixados viverá a classificação geral. O Goianão, por exemplo, será uma miscelânea só.
Divididos em dois grupos, os dez clubes do Campeonato Goiano enfrentarão os rivais do outro grupo em jogos de ida e volta. Haverá ainda jogos, apenas de ida, entre os clubes do mesmo grupo. O 1º colocado de cada grupo se classificará para as semifinais, assim como os dois melhores colocados, independentemente do grupo, a que pertençam. Por outro lado, os dois clubes com as piores campanhas no geral, independentemente do grupo, serão rebaixados.
A bagunça é tanta que o Estadual Maranhense volta a "normalidade" ao rebaixar os dois últimos colocados da classificação geral. Por fim, no Paulistão, os 20 clubes serão distribuídos em quatro grupos. Os dois melhores colocados de cada grupo se classificarão para a próxima fase. Por outro lado, os quatro piores na classificação geral serão rebaixados.