São Paulo - Se a Copa do Mundo repetir o desempenho do Mundial de Clubes, as arquibancadas estarão vazias em 2022. É verdade que o torneio da FIFA, encerrado o último sábado com a vitória do Liverpool sobre o Flamengo, por 1 a 0, na prorrogação, após empate sem gols no tempo normal, registrou aumento de público, mas a média final foi a 4ª pior da história, segundo levantamento do Sr. Goool.
EDIÇÕES | PAGANTES |
---|---|
2000 | 36.714 |
2005 | 37.351 |
2006 | 43.163 |
2007 | 45.982 |
2008 | 44.439 |
2009 | 19.544 |
2010 | 25.031 |
2011 | 38.167 |
2012 | 35.383 |
2013 | 33.952 |
2014 | 29.813 |
2015 | 34.039 |
2016 | 29.804 |
2017 | 16.571 |
2018 | 19.084 |
2019 | 20.803 |
As oito partidas em Doha, no Qatar, contabilizaram média de 20.803 pagantes e total de 166.426 torcedores. Esta é a melhor marca dos últimos três anos. Em 2018, o torneio foi encerrado com 19.084 fãs, ante 16.571 espectadores em 2017, nos Emirados Árabes Unidos, a marca mais baixa da história. Em 2009, a média do Mundial foi de 19.544 apaixonados.
As melhores médias, enquanto isso, seguem sendo do Japão. Em 2007, o Milan foi campeão e o Mundial teve a maior marca da história (45.982). Em 2008 (44.439) e 2006 (43.163), as médias também romperam a barreira dos 40 mil torcedores. Na edição do Brasil, em 2000, a média do Mundial foi de 36.714 pagantes.
Reds ainda encerraram jejum inglês e aumentaram a supremacia da Europa no torneio da FIFA
Leia a notícia completaEm campo foram 30 gols. Média de 3,75 tentos por partida. O Liverpool foi campeão mundial pela primeira vez ao bater o Flamengo, por 1 a 0, na prorrogação, depois do 0 a 0 nos 90 primeiro minutos. Roberto Firmino fez o gol do título. O Monterrey, por sua vez, ficou com o 3º lugar ao superar o Al-Hilal nos pênaltis (4 a 3) após 2 a 2 no tempo normal.